quarta-feira, 19 de abril de 2017

Lenha na Fogueira 20.04.17


Depois de praticamente uma manhã inteirinha, discutindo via redes sociais, com o presidente da Funcultural Ocampo Fernandes, sobre o cancelamento dos desfiles das escolas de samba, a blogueira jornalista e advogada Luciana Oliveira, resolveu “aliviar”, ou como se diz no popular, “botar panos quentes na conversa”, publicando o seguinte.

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A Fundação Cultural que já teve outro nome, em que pese as críticas que fiz aos governos de Roberto Sobrinho, foi extremamente importante da revitalização da cena cultural da capital. Era quase unânime a aprovação aos avanços promovidos na área da cultura.

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Com Mauro, não foi 100% por conta da dança de cadeira na pasta, mas tinha uma turma boa que se comunicava com a essência da cultura popular.

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No governo tucano, apesar de ter amigos lá que conhecem nossas tradições, não vejo nada feito com paixão.

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E o que ouço sobre os planos pro carnaval de 2018, são propostas ridículas como o apagamento do nosso modelo de festa pra dar lugar ao modelo da Bahia. Vai dar briga. Disse Luciana.
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Na discussão dos dois “amigos”, sobrou pra mim, quando o Ocampo postou que minto, pois pelo telefone falo uma coisa e no jornal público outra. Isso me acusando de ter mudado de opinião quanto ao cancelamento dos desfiles das escolas de samba. Na realidade, quem estava contestando a medida da Funcultural/Fesec era o GTDF ou seja, Grupo de Teatro Diz-Farsa.
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O que não posso concordar é que tragam Diretor de Harmonia do carnaval do Rio de Janeiro para palestrar no nosso Seminário. Não precisamos de diretor de harmonia.
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O que nossas escolas de samba precisam é de oficina de Mestre Sala e Porta Bandeira.
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Quanto aos artistas artesãos de Parintins serão bem-vindos. Deveriam formar um Comissão integrada por membros da Funcultural e Escolas de Samba para se formar a pauta do Seminário.
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Outra falta de conhecimento foi informar as escolas, que a Talismã 21 está à disposição para que as mesmas realizem seus eventos. Para conseguir aparecer na Talismã é preciso um público de no mínimo Mil Pessoas. Quem foi que já vendeu mil feijoadas aqui em Porto Velho num mesmo evento.
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Agora, amigos dos grupos folclóricos, vejam esse texto publicado pela assessoria de comunicação da prefeitura de Porto Velho. Sobre reunião do prefeito com o diretor da Santo Antônio Energia.
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... O prefeito cobrou ainda cerca de R$ 20 milhões para revitalização da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Dr Hildon pediu a reativação do trecho da estrada de ferro até a antiga Cachoeira de Santo Antônio, conforme compromisso firmado pelo consórcio construtor da usina ainda no começo das tratativas das compensações, mas o presidente da hidrelétrica insistiu na tese da instabilidade geológica do trecho que margeia o Rio Madeira, principalmente depois da cheia de 2014. Segundo ele, corre-se o risco de fazer um investimento alto e pouco tempo depois o desbarrancamento do rio levar água abaixo todo o trabalho feito.
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... Ao final da reunião, o presidente da hidrelétrica deixou o gabinete com a missão de expor aos acionistas da hidrelétrica o pleito de liberação de mais R$ 32 milhões a título de compensações, sendo R$ 20 milhões para a EFMM e outros R$ 12 milhões para infraestrutura em Jacy-Paraná. Ele ficou de dar uma resposta em breve.
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O que quero mostrar ao pessoal da Federon é que, o prefeito não falou com o Diretor da Usina nada de nada sobre o apoio aos grupos folclóricos que vão se apresentar no Arraial Flor do Maracujá, como prometeu naquele café da manhã no parque dos Tanques dias atrás. 

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