quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Lenha na Fogueira - 02.02.17


Diz-se que todo homem antes de morrer, deve “plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro”.
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Por isso considera o dia de hoje 2 de fevereiro (dia de Iemanjá), como dos mais importantes na minha vida.
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Pois completo o que recomenda a frase acima, ao lançar nesta data, meu primeiro livro “As Peripécias do General”.
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Árvores, plantei muitas e ainda vou plantar muito mais; Filhos tenho dois Silvio José e Aline faltava apenas publicar um livro, fato que vai acontecer hoje de manhã durante a inauguração do Calçadão Manelão em frente ao Mercado Cultural.
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É um negócio inexplicável! Jamais pensei que o lançamento de um livro mexia tanto com o nosso sentimento. Quando resolvi escrever As Peripécias do General, foi apenas para responder as pessoas que sempre me procuram, para saber sobre as Histórias do meu saudoso amigo Manoel Costa Mendonça o Manelão.
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Como escreve a Luciana Oliveira no prefácio, ninguém conhece como o Zekatraca as histórias e as estórias do Manelão. Por isso, sempre sou abordado por alguma pessoa querendo saber sobre essa ou aquela história que ouviu falar sobre o General da Banda.
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Quando terminei de escrever as histórias e estórias, foi como se estivesse acabado de escrever mais uma coluna Lenha na Fogueira coisa que faço diariamente há mais de 30 anos.
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Até mesmo depois que vi o livro diagramado, já com as ilustrações do Zoghbi minha reação foi normal. Porém:
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Pois é! É aí que mora o porém: Quando cheguei á editora e o Mikael me entregou um livro impresso todo montado, prontinho para apresentar ao público.
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Não resisti! Chorei feito um bobo. Foi como se estivesse pegando no colo um filho de carne e osso. Nem sei quantos minutos fiquei olhando para aquele exemplar em minhas mãos, as lágrimas começaram a rolar pelo rosto, beijei, beijei como se estivesse beijando um filho ou uma filha. É como escrevi acima, é inexplicável a sensação de você pegar nas mãos a primeira obra literária de sua autoria.
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A vontade que tive foi de sair correndo da Editora gritando: Vejam, vejam nasceu meu filho nasceu meu filho! Ele nasceu bonito e com muita energia! Obrigado meu Deus por mais esse presente!
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Os minutos passaram como se fossem uma eternidade, eu não queria voltar a terra, já que estava no espaço, tanta era a felicidade.
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Hoje quero dividir essa felicidade com todos vocês no Mercado Cultural, quando da inauguração do Calçadão Manelão, do lançamento das Camisetas da Banda do Vai Quem Quer e do lançamento do meu mais novo e querido filho o livro “As Peripécias do General”.
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Como diz outro dito popular: “Ninguém faz nada sozinho”. Quero aqui agradecer em primeiro lugar a Deus, depois ao Manelão o principal responsável pelo conteúdo do livro, a minha mulher Ana, a querida presidente da Banda Siça Andrade ao artista João Zoghbi, a revisora Creila Maria, a bibliotecária Glória Valladares, ao diagramador Raimundo Rai, ao Mikael Esber e os amigos Dr. Fernando Maia, Lindomar Garçon, Airton Gurgacz, Chagas Neto, Berenice e Leo Moraes.
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Agora tem uma coisa. Se vocês não colaborarem adquirindo pelo menos um exemplar, com certeza toda a alegria que está tomando conta de mim, pode se transformar em tristeza.
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Já que se vocês não comprarem o livro, vai ser o mesmo que ver “um filho nascer morto”. Deus me livre de tamanha decepção!
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Ao comprar o livro “As Peripécias do General” vocês estarão contribuindo com a publicação dos meus outros livros que já estão escritos: “Minha Querida Porto Velho” e “A História da Rádio Caiari”.
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As Peripécias do General o livro, custa apenas R$ 30. Vai à inauguração do Calçadão Manelão hoje às 9 horas!

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